terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Formatura
Segundo eu mesma, eu não deveria fazer um post no teor alcoólico que estou, mas farei. Só pra dizer que hoje foi a minha formatura de 3º colegial e foi boa demais!
Não, não fiquei com quem eu queria e nem metade das coisas que eu queria aconteceram, mas foi boa. Hoje significou o encerramento de uma etapa da minha vida, e como diz um amigo meu, pra 2009 só tenho a dizer "Vamo que vamo".
Esse ano foi significativo demais pra mim! Aprendi, amadureci e não deixei de ser quem sou. Obrigada 2008, foi doloroso, mas me fez crescer :)
Que venha 2009! Feliz natal pra todos vocês ;)
domingo, 21 de dezembro de 2008
Questão de Maturidade
Algumas pessoas chegam aos 18 anos sem a menor idéia do que fazer da vida. Outras, apenas aos 6 anos de idade já tem a idéia absoluta do que vão fazer. É assim, uma questão de maturidade, a gente nunca pode dizer que alguém está pronto ou não para algo apenas pela idade, porque a idade é apenas um pequeno indicador e a maturidade é um indicador enorme, vermelho e que ainda pisca (??).
Os fatos são, minha mãe aos 6 anos de idade já sabia que queria ser jornalista e foi mais ou menos por aí a sua primeira vez falando para o público, depois disso foi oradora nas suas formaturas (por indicação dos outros), e passou seu primeiro ano da faculdade com 17 anos (porque ela é meio adiantada, faz aniversário em novembro), daí pra frente se tornou uma excelente profissional e isso não é só minha opinião, é verdade. Já eu, aos 17 anos ainda não sei o que fazer da vida, cada dia que passa tenho aprendido a segurar certas responsabilidades e principalmente nas últimas semanas tenho me sentido mais mulher, tomando decisões importantes na minha vida.
Maturidade não é idade e sim experiência, modo de viver e de olhar as coisas, jeito de lidar com as responsabilidades e importantes decisões. Ninguém é obrigado a saber o que quer da vida com 6 anos de idade porque isso vai de cada um, mas também as pessoas não deveriam chegar aos 40 ainda não sabendo de nada e não querendo ter responsabilidades. Por mais que você tente adiar, um dia você vai ter que tomar as rédeas da situação e quanto mais você demorar para aprender a lidar com isso, mais difícil vai ser esse dia. Por isso comece por pequenas decisões, pequenas mudanças, e um dia você vai se olhar e pensar "Nossa, amadureci".
Kissescallme!
C. Gomes
PS: Ninguém precisa desistir de sonhar, de se encantar com as coisas simples ou de brincar e rir como criança quando der vontade.
PS²: Para ser maduro, não é preciso ser sempre sério e sempre adulto.
PS³: Obrigada Rôdy (Domínio do Rôdy) pela inspiração do post no meio de uma conversa "adulta" (hahahah).
Os fatos são, minha mãe aos 6 anos de idade já sabia que queria ser jornalista e foi mais ou menos por aí a sua primeira vez falando para o público, depois disso foi oradora nas suas formaturas (por indicação dos outros), e passou seu primeiro ano da faculdade com 17 anos (porque ela é meio adiantada, faz aniversário em novembro), daí pra frente se tornou uma excelente profissional e isso não é só minha opinião, é verdade. Já eu, aos 17 anos ainda não sei o que fazer da vida, cada dia que passa tenho aprendido a segurar certas responsabilidades e principalmente nas últimas semanas tenho me sentido mais mulher, tomando decisões importantes na minha vida.
Maturidade não é idade e sim experiência, modo de viver e de olhar as coisas, jeito de lidar com as responsabilidades e importantes decisões. Ninguém é obrigado a saber o que quer da vida com 6 anos de idade porque isso vai de cada um, mas também as pessoas não deveriam chegar aos 40 ainda não sabendo de nada e não querendo ter responsabilidades. Por mais que você tente adiar, um dia você vai ter que tomar as rédeas da situação e quanto mais você demorar para aprender a lidar com isso, mais difícil vai ser esse dia. Por isso comece por pequenas decisões, pequenas mudanças, e um dia você vai se olhar e pensar "Nossa, amadureci".
Kissescallme!
C. Gomes
PS: Ninguém precisa desistir de sonhar, de se encantar com as coisas simples ou de brincar e rir como criança quando der vontade.
PS²: Para ser maduro, não é preciso ser sempre sério e sempre adulto.
PS³: Obrigada Rôdy (Domínio do Rôdy) pela inspiração do post no meio de uma conversa "adulta" (hahahah).
Sobre:
destino,
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vestibular
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Vontade de não perder.
Novamente, às 04:44 para contar alguma coisa. Bem, tem um cara gato que é altamente cafageste - e que eu já fiquei - que há algumas semanas começou a investir em mim, no msn e depois isso foi parar numa festa. Apesar da beleza do ser, eu não estava nem um pouco interessada, porque meus pensamentos estavam esperançosos em relação a um outro rapaz então meio que dei um fora no cafa. Mas ele não desistiu, e depois de más notícias sobre o outro rapaz, acabei pensando no caso e dei espaço pra ele. Enfim, quando chegamos perto de ficar - na verdade nem tão perto assim -, ele começou a enrolar a situação. Então, acabei desanimando dele. Mas uns dias depois - certa sexta-feira -, o bar tava fechando e ele me pediu pra ficar, como eu tava de carona isso não era possível, então ele pediu para que eu voltasse no dia seguinte e do nada me deu um... selinho? um semi-beijo? Sei não o que foi aquilo. Só sei que foi inesperadamente inesperado. Como eu sou orgulhosinha, estava extremamente receosa de voltar lá no dia seguinte, mas como a minha cidade não é um mar de opções noturnas, acabei voltando. E então, ele só me cumprimentou e nada fez. O problema é que depois desse episódio - do semi-beijo - ao invés de desistir total da situação, eu fiquei com mais vontade. E a história só piorou.
No final de semana seguinte, aconteceu quase a mesma coisa. Na sexta, bar fechando, dessa vez eu fui falar com ele - e olha que não costumo fazer isso - rolou de novo aquele "fica aí" e minha carona já indo embora. Eu já não estava mesmo afim de ir embora e ainda dava pra arranjar uma carona, acabei ficando. Daí fui chavecada por um tiozão senhor que disse ter 36 anos - em cada perna? -, e pra piorar, o tal garoto sumiu. Quando perguntei, me disseram que ele tinha ido embora, e eu sem direito a nem ao menos a "Tchau, viu Carol". Fiquei extremamente puta. Sorte a minha que arranjei uma carona, tipo do cara-que-tava-junto-com-a-irmã-de-um-conhecido-super-fofo-que-ofereceu, ufa!. E ainda me dei bem :) (Não conto, não conto, não conto o que aconteceu).
Então, cheguei em casa e daí vem a parte que eu me envergonho, mas essa eu conto. Todo mundo sabe que o combo bêbado + telefone não dá certo, imagine então, bêbada + telefone + número do cara, não é boa coisa né? Liguei. Ele disse que não tinha ido embora nada, que me viu saindo com os meninos, que eu que fui embora. Daí concordei - contrariada, mas já mais sóbria percebi que podia estar sendo incoveniente ligando -, desliguei o mais rápido possível, troquei de roupa, desliguei o pc, apaguei a luz, deitei na cama e... telefone toca. Era ele. Daí pra frente foram quase duas horas de conversa até o dia amanhecer e nem preciso falar que ele me amoleceu né? Ainda ficou de ligar no dia seguinte. Agora pergunto: Ligou? Ligou nada! Conversa pra boi zapinha durmir.
Resumo da ópera: Sabe como fiquei depois que ele só me cumprimentou e ponto? Puta da vida! Sabe como fiquei quando ele foi embora sem mais nem menos? Muito puta da vida! Sabe como fiquei quando ele não ligou? Mais puta da vida ainda! Agora, sabe o que eu tenho? Uma puta vontade de ficar com ele! Apesar de saber que é a coisa mais idiota eu ainda querer, eu quero e não tenho vergonha de assumir. E digo mais, só estou assim porque não gosto de perder, aliás, foi esse a grande causa da minha quase-fossa. Maldito semi-beijo que me deixou na vontade. Mas aguardem, gosto mesmo de ganhar :)
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